A produção poderosa, só faz com que as músicas ganhem um novo nível de intensidade e considerando que foi financiado pela própria banda, o resultado está muito bom. Não admira que a Massacre se tenha interessado pela reedição. Conjugado com faixas como "The Architect", o casamento é perfeito. A única questão que resta responder é... será que uma boa produção e faixas fortes são suficientes para fazer de um álbum, um grande álbum? Nem sempre. A questão é que a variedade acaba por não abundar muito e isso pode fazer o ouvinte ressintir-se.
Mesmo com uma faixa como a "The Subtle Decay", que se inicia com uma pianada gótica (e o ritmo forte por trás de guitarra, bateria e baixo), que depois dá lugar a um lead bem melódico, que por sua vez cessa para dar espaço a teclados e a um duelo entre a voz rasgada que já ouvimos antes e a voz feminina de Claudia Edwards van Muijen, fica-se com a sensação que todas as músicas têm a mesma fórmula e que mais de quarenta minutos com a mesma fórmula torna-se excessivo. De qualquer forma, no geral é uma boa estreia e deixaram boas indicações para um futuro segundo álbum, que está a ser escrito neste momento.
Mesmo com uma faixa como a "The Subtle Decay", que se inicia com uma pianada gótica (e o ritmo forte por trás de guitarra, bateria e baixo), que depois dá lugar a um lead bem melódico, que por sua vez cessa para dar espaço a teclados e a um duelo entre a voz rasgada que já ouvimos antes e a voz feminina de Claudia Edwards van Muijen, fica-se com a sensação que todas as músicas têm a mesma fórmula e que mais de quarenta minutos com a mesma fórmula torna-se excessivo. De qualquer forma, no geral é uma boa estreia e deixaram boas indicações para um futuro segundo álbum, que está a ser escrito neste momento.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
