Segundo álbum desta banda alemã de deathcore que não revela nada de extraordinário para aqueles que já estão enjoados do termo e da música que o mesmo abrange. Aliás, é tão genérico de que será difícil acompanhar com interesse "Lacerate The Global Hate". Lembram-se como foi complicado gostar do início ao fim do álbum "Digimortal" dos Fear Factory, em pleno boom do malfadado nu-metal? É um pouco esse sentimento mas sem os momentos de brilho que apesar de tudo esse álbum tem.
Existem aqui alguns momentos melódicos que consegue tornar uma malha ou outra (como a "Hate Prevails") mais suportável, mas o resto é um vazio de ideias repetidas, de chuga chuga nas guitarras afinadas em tons mais graves com certos tiques industrais que se torna um aborrecimento brutal. Talvez a solução fosse realmente mais melodia, porque este segundo álbum soa mecânico, digital e sobretudo sem vida, sem chama. Com um som moderno mas que não consegue salvar quando a composição tem grandes lacunas.
Há álbuns de death metal que irritam pela sua prepotência técnica e vazio no que às canções diz respeito, mas este, não sendo especialmente técnico, é especialmente aborrecido. Breakdowns que chateam, colecções de riffs de guitarras que juntos não vão a lado nenhum e uma grita falta de capacidade de criar uma música interessante do início ao fim, por inteiro. É apenas aborrecido, ou sendo talvez um pouco duro demais, ouvir este álbum do início ao fim, é uma tortura eterna. Pelo menos por trinta e sete minutos.
Existem aqui alguns momentos melódicos que consegue tornar uma malha ou outra (como a "Hate Prevails") mais suportável, mas o resto é um vazio de ideias repetidas, de chuga chuga nas guitarras afinadas em tons mais graves com certos tiques industrais que se torna um aborrecimento brutal. Talvez a solução fosse realmente mais melodia, porque este segundo álbum soa mecânico, digital e sobretudo sem vida, sem chama. Com um som moderno mas que não consegue salvar quando a composição tem grandes lacunas.
Há álbuns de death metal que irritam pela sua prepotência técnica e vazio no que às canções diz respeito, mas este, não sendo especialmente técnico, é especialmente aborrecido. Breakdowns que chateam, colecções de riffs de guitarras que juntos não vão a lado nenhum e uma grita falta de capacidade de criar uma música interessante do início ao fim, por inteiro. É apenas aborrecido, ou sendo talvez um pouco duro demais, ouvir este álbum do início ao fim, é uma tortura eterna. Pelo menos por trinta e sete minutos.
Nota: 3/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
