Já vimos e ouvimos muita coisa mas é muito bom chegarmos a 2016, com todos os clássicos que já foram lançados (conhecidos e desconhecidos das nossas humildes pessoas, que não queremos ter a arrogância de dizer que conhecemos tudo e todos porque não tempo suficiente neste mundo para estar a par de tudo o que se faz, se fez e se vai fazer no mundo do metal) e sermos agradavelmente surpreendidos por uma estreia de uma banda de heavy metal no campo dos álbuns. É o que acontece com os alemães Thornbridge e com este "What Will Prevail".
Para já, e isto é o preconceito a falar forte e feio, assumimos sem complexos, não esperavamos que uma banda alemã pudesse apresentar surpresas, porque convenhamos, os clássicos do género saíram de lá, mas as cópias manhosas também. Mas é efectivamente o que acontece. Desde a intro chamada "Intro" que até tem razão de ser (podiam era ter-lhe dado outro nome porque já temos uma alergia galopante a intros) até à "Tower Of Lies", o tema que encerra este álbum, o que temos é power metal que dá todo um novo sentido ao termo power. Potência (mas daquela orgânica), refrões épicos e guitarradas virtuosas, o que é que poderiamos querer mais?
Sabemos que não é fácil triunfar actualmente quando temos os pesos pesados ainda no activo e a lançar álbuns de excelente qualidade, mas aquilo que apetece fazer depois de ouvir este álbum (nem é preciso ser depois, porque durante já se pensa nisto) é partir para o exagero e dizer que isto é uma das melhores que ouvimos nos últimos anos. Poderá ser exagero motivado por uma paixão febril por malhas como "Coachman's Curse" e "Eternal Life", não negamos, mas quem apreciar o estilo, não poderá ficar indiferente ao mesmo. Em resposta à questão levantada pelo título do álbum, aquilo que prevalece é mesmo a boa música como esta.
Nota: 9/10
Review por Fernando Ferreira
Para já, e isto é o preconceito a falar forte e feio, assumimos sem complexos, não esperavamos que uma banda alemã pudesse apresentar surpresas, porque convenhamos, os clássicos do género saíram de lá, mas as cópias manhosas também. Mas é efectivamente o que acontece. Desde a intro chamada "Intro" que até tem razão de ser (podiam era ter-lhe dado outro nome porque já temos uma alergia galopante a intros) até à "Tower Of Lies", o tema que encerra este álbum, o que temos é power metal que dá todo um novo sentido ao termo power. Potência (mas daquela orgânica), refrões épicos e guitarradas virtuosas, o que é que poderiamos querer mais?
Sabemos que não é fácil triunfar actualmente quando temos os pesos pesados ainda no activo e a lançar álbuns de excelente qualidade, mas aquilo que apetece fazer depois de ouvir este álbum (nem é preciso ser depois, porque durante já se pensa nisto) é partir para o exagero e dizer que isto é uma das melhores que ouvimos nos últimos anos. Poderá ser exagero motivado por uma paixão febril por malhas como "Coachman's Curse" e "Eternal Life", não negamos, mas quem apreciar o estilo, não poderá ficar indiferente ao mesmo. Em resposta à questão levantada pelo título do álbum, aquilo que prevalece é mesmo a boa música como esta.
Nota: 9/10
Review por Fernando Ferreira
