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Primeiro álbum dos húngaros Veér, lançado originalmente em 2009, banda que nasceu das cinzas dos Ravenshades - basicamente a banda apenas mudou de nome. O som que apresenta é black metal sorumbático, lento, feio e sujo. A principal influência parece ser os primórdios do black metal, principalmente aquele ambiente típico dos Celtic Frost (e porque não, com alguma distância, a sua encarnação anterior, os Hellhammer), mas também o feeling proveniente dos primeiros álbuns de Mayhem, sem tanta brutalidade - influência notada pelo trabalho de guitarra mas também pelo trabalho vocal de... Jim Jones (grande escolha para nome artístico, a sério).
Inicialmente lançado em conjunto pela Caverna Abismal Records (editora portuguesa) e pela Neverheard Distro (editora húngara) numa edição limitada a mil cópias. A Neverheard resolveu reeditar o lançamento em vinil e em cassete, sendo que o vinil é limitado a trezentas cópias e as cassetes limitadas a cinquenta e cinco. É inegável o encanto que o vinil e a cassete têm para o underground - umas vezes percebe-se o porquê, outras nem por isso - e este álbum, apesar de não ser um clássico, poderá tornar-se um item apetecido para todos aqueles que gostam de coleccionar itens do underground.
Inicialmente lançado em conjunto pela Caverna Abismal Records (editora portuguesa) e pela Neverheard Distro (editora húngara) numa edição limitada a mil cópias. A Neverheard resolveu reeditar o lançamento em vinil e em cassete, sendo que o vinil é limitado a trezentas cópias e as cassetes limitadas a cinquenta e cinco. É inegável o encanto que o vinil e a cassete têm para o underground - umas vezes percebe-se o porquê, outras nem por isso - e este álbum, apesar de não ser um clássico, poderá tornar-se um item apetecido para todos aqueles que gostam de coleccionar itens do underground.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
