Com o novo "With Primeval Force" a reunir excelentes críticas dos fãs e profissionais da comunicação social especializada um pouco por todo o mundo, tínhamos que conversar com o Lars para conhecer os planos futuros dos Vampire e também um pouco sobre planos sobre digressões e o contrato com a Century Media .
M.I. - "With Primeval Force" é muito mais agressivo do que os trabalhos anteriores dos Vampire. Como tem corrido a recepção ao álbum até agora?
Impressionante, na verdade; não estávamos à espera de tamanha resposta dos fãs e da imprensa. Claro que sabemos que é um bom álbum, mas não esperávamos uma resposta tão boa. Demorou 3 anos a fazer, entre digressões e tudo o resto, logo, estamos muito satisfeitos com as reacções gerais até agora.
M.I. - Podes falar-nos um pouco sobre o processo de composição do álbum? Existe alguém a comandar todo o processo ou é algo partilhado?
Fazemos tudo desde a estaca zero, mas o Black String é o principal compositor. Eu escrevi algumas coisas, ordenei as faixas, escrevi alguns versos e refrões, etc., mas as tarefas de composição são principalmente do Black String.
M.I. - O álbum está claramente acima de bom, tanto que a Century Media assinou com os Vampire. Como é que tem corrido em relação ao trabalho da Century Media? E eles também fazem o vosso management?
A Century Media ultrapassou as nossas expectativas, e são fabulosos com logística e tudo o resto. Mas não, não gerem a nossa carreira.
M.I. - Vocês já tocaram em várias bandas anteriormente, qual foi o processo para reunir os membros de e formar os Vampire?
Eu e o Black String juntámo-nos quando o String chegou a Gotemburgo. Demorou alguns anos para chegar a esta formação, e então começámos a gravar algumas demos e a ensaiar, e tudo começou a partir daí.
M.I. - Quais são os vossos planos de digressão para promover o novo álbum?
Temos planos para gravar primeiro, na verdade, mas faremos alguns concertos ainda este ano, principalmente na Escandinávia, embora estejamos obviamente abertos a sugestões para tocar em festivais na Europa, é uma questão de os promotores entrarem em contacto.
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Entrevista por João Correia