Em entrevista à Metal Forces, o guitarrista de Arch Enemy Michael Amott falou sobre a banda, o novo álbum e o novo dvd. Deixamos em seguida alguns trechos da entrevista em discurso directo:
Sobre a Saída de Chris Amott:
Michael: “Penso que ele está mergulhado noutros estilos musicais, como aliás estamos todos. Todos nós ouvimos uma grande variedade de música mas quando nos juntamos e criamos soa a Arch Enemy. É a ele que devem perguntar porque saiu porque, na verdade, eu não faço ideia (risos). Nós falamos sobre isso. Era bastante óbvio há já algum tempo que ele não estava feliz a tocar com Arch Enemy e que não estava tão envolvido com a banda como nós. Ele já tinha estado fora da banda entre 2005 e 2007 portanto não foi grande o choque quando nos comunicou a decisão.”
Sobre o novo DVD “Live Khaos”:
Michael: “Acho qu este novo DVD será diferente dos anteriores porque será uma junção de diversos espectáculos em diversos festivais. Não penso que vá haver um concerto inteiro , quer dizer, pode ser que até haja, dependerá do número de discos que fizerem parte do DVD. (…) Temos muito material diferente que queremos incluir. Filmamos um concerto pequeno na cidade Natal da Angela Gossow que ficou incrível e depois temos outro no Japão, num grande estádio em frente a 15 mil pessoas. Foi um espetáculo épico em grande escala portanto, mais uma vez, é algo diferente. (…) Temos filmagens de todo o lado, basicamente, e ainda vamos filmar mais um pouco nos espectáculos deste verão. (…) Vamos tentar juntar tudo brevemente, e independentemente do resultado vamos fazer algo de porreiro e ”fã-friendly”, algo em que os fãs possam embrenhar-se e que os entusiasme. “
Sobre o novo álbum previsto para 2014:
Michael: "Eu tento sempre elevar a fasquia a cada álbum mas, está a tornar-se cada vez mais difícil fazê-lo porque já fizemos alguns álbuns muito bons. Apesar da dificuldade tentamos sempre fazer melhor, tentamos empurrar-nos mais longe e trazer novos conceitos líricos, nova música, novos tons, novos riffs, novas ideias e novas maneiras de criar metal extremo. Neste momento a sonoridade está bastante extrema mas, não sei, podemos serenar um pouco. (risos) É um álbum provavelmente mais técnico, mais melódico e mais rápido e não tão “meio-tempo” como o material do “Khaos Legions”. Diria que era mais acelerado e com um trabalho d guitarra mais louco.”
JM