Comemoração do primeiro álbum dos Axxis, lançado há vinte e cinco anos atrás, álbum esse que teve as melhores vendas por parte de uma banda de hard'n'heavy alemã no seu próprio território. Como já foi dito na crítica da edição negra deste álbum, houve uma grande quantidade de músicas que resultaram das sessões de composição para este álbum, que tiveram que dividir em dois, sendo a "Black Edition" temas mais pesados e esta "White Edition", a mais baladeira, o que faz com que se parta para ele de pé mais atrás, prevendo uma colecção de baladas aborrecidas acústicas e... já disse "aborrecidas"?
Não se podia estar mais errado e mais uma prova em como o preconceito pode impedir o ser humano de viver muita coisa boa. É certo que as músicas aqui contidas são mais melódicas do que as contidas na edição negra, mas continua a haver bastante distorção, até naquelas que se assumem como baladas - tal como as "21 Crosses" e "My Eyes". Uma coisa que é comum a todas elas são o mesmo os refrães estupidamente viciantes. Daqueles que puxam mesmo para cantarolar ao ouvir o álbum ou então ao vivo. Dúvidas houvessem, malhas como "Hall Of Flame" e "Heaven In Paradise" rockam à grande isto sem falar da "Dance Into Life" que tem um riff folk que é um vício e uma das coisas mais peganhentas que se pegou ao ouvido nos últimos tempos.
É assim, o que tinha tudo para ser um frete, revela-se um trabalho que todos os fãs de hard rock, de peso e melodia, gostem. Moderno e catchy. Os dois álbuns juntos fazem mesmo uma das propostas mais fortes que o género teve e sem dúvida que é um dos pontos altos da carreira da banda, sendo impossível ver/ouvir um sem o outro. E o intento da banda é atingido em pleno, isto é, tentar capturar o espírito do álbum original, um dos mais marcantes da banda. Conseguiram e, atrevo-me a dizer, foram mais além.
Nota: 8.5/10
Review por Fernando Ferreira
Não se podia estar mais errado e mais uma prova em como o preconceito pode impedir o ser humano de viver muita coisa boa. É certo que as músicas aqui contidas são mais melódicas do que as contidas na edição negra, mas continua a haver bastante distorção, até naquelas que se assumem como baladas - tal como as "21 Crosses" e "My Eyes". Uma coisa que é comum a todas elas são o mesmo os refrães estupidamente viciantes. Daqueles que puxam mesmo para cantarolar ao ouvir o álbum ou então ao vivo. Dúvidas houvessem, malhas como "Hall Of Flame" e "Heaven In Paradise" rockam à grande isto sem falar da "Dance Into Life" que tem um riff folk que é um vício e uma das coisas mais peganhentas que se pegou ao ouvido nos últimos tempos.
É assim, o que tinha tudo para ser um frete, revela-se um trabalho que todos os fãs de hard rock, de peso e melodia, gostem. Moderno e catchy. Os dois álbuns juntos fazem mesmo uma das propostas mais fortes que o género teve e sem dúvida que é um dos pontos altos da carreira da banda, sendo impossível ver/ouvir um sem o outro. E o intento da banda é atingido em pleno, isto é, tentar capturar o espírito do álbum original, um dos mais marcantes da banda. Conseguiram e, atrevo-me a dizer, foram mais além.
Nota: 8.5/10
Review por Fernando Ferreira
