Não, não se trata de algo relacionado com o Freddy. Os Kruger são uma banda de uma espécie de pós-metal, apesar de haver quem diga que o seu som pende mais para o sludge, afirmação que também poderá ser considerada como correcta, já que a banda suiça não se encaixa propriamente em nenhuma categoria em específico, o que logo à partida pode indicar um bom sinal. Afinal, qualquer desafio às conformidades poderá fazer com que se tenha em mãos algo realmente de destacar no meio da multidão onde cada vez é mais fácil distinguir uns dos outros ou de encontrar alguém com identidade.
Ao quinto álbum, a banda continua a ter presente o elemento de hardcore embora de forma menos assumida e declarada que antigamente. Com uma base forte de rock, que torna o seu som mais acessível, fugindo do estereótipo de todas as coisas “pós”, e que transmitem um certo sabor épico às suas composições. Também existem uma quota parte de progressão, embora tal também não seja muito acentuado, já que os elementos dos estilos anteriores acabam por anular esse factor.
Apesar de não se poder dizer que se trata de uma proposta genérica dentro daquilo que tem sido feito nos últimos cinco (ou mais) anos, a verdade é que existe aqui muito pouco a que nos possamos agarrar ou, de outra forma, que se fique agarrado a nós, a não ser talvez a faixa final, a instrumental “Farewell”, que vai crescendo calmamente, sempre com uma aura ameaçadora. Esta faixa se representa uma orientação, é uma que a banda deve seguir sem hesitações, pelo menos é a única que realmente sai um pouco da “caixa” e é realmente viciante. No seu geral, “Adam And Steve” é íInteressante e competente mas não mais que isso.
Ao quinto álbum, a banda continua a ter presente o elemento de hardcore embora de forma menos assumida e declarada que antigamente. Com uma base forte de rock, que torna o seu som mais acessível, fugindo do estereótipo de todas as coisas “pós”, e que transmitem um certo sabor épico às suas composições. Também existem uma quota parte de progressão, embora tal também não seja muito acentuado, já que os elementos dos estilos anteriores acabam por anular esse factor.
Apesar de não se poder dizer que se trata de uma proposta genérica dentro daquilo que tem sido feito nos últimos cinco (ou mais) anos, a verdade é que existe aqui muito pouco a que nos possamos agarrar ou, de outra forma, que se fique agarrado a nós, a não ser talvez a faixa final, a instrumental “Farewell”, que vai crescendo calmamente, sempre com uma aura ameaçadora. Esta faixa se representa uma orientação, é uma que a banda deve seguir sem hesitações, pelo menos é a única que realmente sai um pouco da “caixa” e é realmente viciante. No seu geral, “Adam And Steve” é íInteressante e competente mas não mais que isso.
Nota: 6.3/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira