Ao ouvir a faixa "Intro", fica-se com a ideia de que se trata... bem, de uma intro. Portanto não se leva a sério o facto de ter vocalizações rap. No entanto, começa-se a interrogar... três minutos e dezoito segundos para uma intro é muito tempo, principalmente quando a média da duração das faixas é exactamente de três minutos. os Nukore são oriundos do País Basco (até tenho receio de dizer que são espanhóis, porque isso deveria ferir os seus sentimentos) e praticam aquilo que fica claro com o segundo tema, "Sad Reward", nu-metal misturado com rap, ou seja, tudo aquilo que foi amaldiçoado pelos fãs de música pesada tradicional no início do milénio.
A moda morreu, felizmente dirão alguns, mas pelos vistos ainda existem aqueles que se sentem inspirados para pegar nas influências que estiveram na sua génese. Sejam as experiências levadas a cabo pelos Anthrax nos anos oitenta e no início dos anos noventa com os Public Enemy, sejam os primeiros álbuns dos (HED)Pe, Limp Bizkit, Dog Eat Dog, Korn (em parte), ou os Sugar Ray, apenas para citar alguns exemplos. Cypress Hill também é um dos nomes que surge obrigatoriamente. Slipknot também vem à memória na curta "A.I.T.D" pela brutalidade mas também não chega a atingir os níveis de intensidade dos nove mascarados.
Sendo este o segundo álbum, já não há muitas dúvidas em relação à sua identidade, portanto apesar de ter alguns momentos interessantes, a verdade é que este segundo álbum não impressiona, soando a prato requentado que já fresco não foi grande espingarda. Depois o ponto mais negativo é a questão das vocalizações, soando pouco naturais. A mistura também não ajuda, ficando a ideia de que foram usados compressores a mais e que a qualquer momento as colunas podem explodir. No geral é um álbum a fugir para qualquer apreciador de metal tradicional, mas que aqueles com nostalgia poderão sentir curiosidade. Também não deverá passar disso.
A moda morreu, felizmente dirão alguns, mas pelos vistos ainda existem aqueles que se sentem inspirados para pegar nas influências que estiveram na sua génese. Sejam as experiências levadas a cabo pelos Anthrax nos anos oitenta e no início dos anos noventa com os Public Enemy, sejam os primeiros álbuns dos (HED)Pe, Limp Bizkit, Dog Eat Dog, Korn (em parte), ou os Sugar Ray, apenas para citar alguns exemplos. Cypress Hill também é um dos nomes que surge obrigatoriamente. Slipknot também vem à memória na curta "A.I.T.D" pela brutalidade mas também não chega a atingir os níveis de intensidade dos nove mascarados.
Sendo este o segundo álbum, já não há muitas dúvidas em relação à sua identidade, portanto apesar de ter alguns momentos interessantes, a verdade é que este segundo álbum não impressiona, soando a prato requentado que já fresco não foi grande espingarda. Depois o ponto mais negativo é a questão das vocalizações, soando pouco naturais. A mistura também não ajuda, ficando a ideia de que foram usados compressores a mais e que a qualquer momento as colunas podem explodir. No geral é um álbum a fugir para qualquer apreciador de metal tradicional, mas que aqueles com nostalgia poderão sentir curiosidade. Também não deverá passar disso.
Nota: 3/10
Review por Fernando Ferreira
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