Sem dúvida que as portas estão cada vez mais abertas para que o metal saia de sítios sem muita tradição no estilo e chegue até nós. Os Sangre Eterna são oriundos da Bósnia e "Asphyxia" é o segundo álbum, lançado pela Maple Metal Records e com distribuição assegurada por entidades como a Century Media, The Omega (antiga The End Records), Nuclear Blast entre todas. Nada mau. Vamos ao que interessa e o que interessa é a música. "The End Of Beauty" praticamente mostra, como primeira música, o álbum todo, no entanto isto não quer dizer que se trate de um álbum aborrecido, mas também não significa que é brilhante por oposição.
Death metal melódico com recurso a teclados, sem cair no género power metal extremo de uns Children Of Bodom, Kalmah ou os já finados Norther (cujo vocalista Aleksi Sihvonen é convidado aqui), nem no estilo mais gótico, sendo que os teclados apesar de sempre presentes, não têm tanta preponderância como as guitarras. Os dois componentes não lutam por protagonismo e isso só favorece a música em si. O principal problema é que apesar de termos alguns bons e pequenos momentos que se destacam (o curto solo e as vozes femininas na "The Echoes sem dúvida que são um desses momentos) no geral, no final do álbum fica um certo branco em relação que se acabou de ouvir.
Além de Aleksi, também conta com outros convidados especiais tais como Tapio Wilska (ex-Finntroll e ex-Nightwish), Juha Kylsmänen (For My Pain), Jarmo Kylmänen (dos Eternal Tears Of Sorrow) e Jovana Karajanov (dos Tales Of Dark) para abrilhantar o álbum, mas não se sente que o som base seja muito alterado em virtude destas participações. Para quem gosta de death metal melódico, este álbum não vai desiludir, mas quem também esperar algo que o deixe de boca aberta... não será com isto que isso vai acontecer, definitivamente.
Death metal melódico com recurso a teclados, sem cair no género power metal extremo de uns Children Of Bodom, Kalmah ou os já finados Norther (cujo vocalista Aleksi Sihvonen é convidado aqui), nem no estilo mais gótico, sendo que os teclados apesar de sempre presentes, não têm tanta preponderância como as guitarras. Os dois componentes não lutam por protagonismo e isso só favorece a música em si. O principal problema é que apesar de termos alguns bons e pequenos momentos que se destacam (o curto solo e as vozes femininas na "The Echoes sem dúvida que são um desses momentos) no geral, no final do álbum fica um certo branco em relação que se acabou de ouvir.
Além de Aleksi, também conta com outros convidados especiais tais como Tapio Wilska (ex-Finntroll e ex-Nightwish), Juha Kylsmänen (For My Pain), Jarmo Kylmänen (dos Eternal Tears Of Sorrow) e Jovana Karajanov (dos Tales Of Dark) para abrilhantar o álbum, mas não se sente que o som base seja muito alterado em virtude destas participações. Para quem gosta de death metal melódico, este álbum não vai desiludir, mas quem também esperar algo que o deixe de boca aberta... não será com isto que isso vai acontecer, definitivamente.
Nota: 6/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
