22 faixas em 23 minutos e 43 segundos, dá uma média de pouco mais de um minuto por música. Já se está a ver qual o estilo não está? "Blind Hole é o álbum de estreia dos norte-americanos Dead In The Dirt que já tinham deixado a cena grindcore/crust de sobreaviso com os potentes EP de 7", "Vold" e "Fear.
Para aqueles que são aversos a todo este tipo de música, em que um cd/álbum, tem menos de meia hora, o ponto forte aqui é que as 22 faixas sucedem-se como se uma só se tratasse. Uma espécie de álbum conceptual, dividio em vinte e duas partes, cheio de porrada para oferecer ao ouvinte. Porrada e feedback.
As letras são, como já é costume, cheias de consciência política e de apelo straight-edge (onde se inclui a vertente vegan, obviamente), mas para compreendê-las em pleno, é melhor verificar o bookelet, porque as vocalizações são imperceptíveis, como já seria expectável. É um álbum full-throttle, com momentos em que roça mesmo o power-violence e cujo defeito é mesmo a sua duração. Quando se está realmente a entrar no espírito do álbum, ele acaba.
Ainda bem que basta carregar no play para começar tudo outra vez.
Para aqueles que são aversos a todo este tipo de música, em que um cd/álbum, tem menos de meia hora, o ponto forte aqui é que as 22 faixas sucedem-se como se uma só se tratasse. Uma espécie de álbum conceptual, dividio em vinte e duas partes, cheio de porrada para oferecer ao ouvinte. Porrada e feedback.
As letras são, como já é costume, cheias de consciência política e de apelo straight-edge (onde se inclui a vertente vegan, obviamente), mas para compreendê-las em pleno, é melhor verificar o bookelet, porque as vocalizações são imperceptíveis, como já seria expectável. É um álbum full-throttle, com momentos em que roça mesmo o power-violence e cujo defeito é mesmo a sua duração. Quando se está realmente a entrar no espírito do álbum, ele acaba.
Ainda bem que basta carregar no play para começar tudo outra vez.
Nota: 7.8/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
