THRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASHHHHHHH! Confessem lá, já tinha saudades, não era? Nós também. Os Assassin lançaram dois álbuns de culto do thrash metal alemão, “The Upcoming Terror” em 1986 e “Interstellar Experience” em 1988 e cessaram funções no ano seguinte. Com todo o revivalismo da cena thrash, de todas as reuniões a acontecerem a torto e a direito (umas mais válidas que outras), também os Assassin acabaram por regressar mas com um tiro em falso que foi o fraquíssimo “Club”.
Entretanto, “Breaking The Silence” redime um bocado a banda e prepara o terreno para cinco anos mais tarde termos este “Combat Cathedral”, com alinhamento renovado – sendo que a mudança imediatamente visível foi a saída do frontman Robert Gonella, o vocalista de sempre, e a entrada de IngoBajonczak, também nos supersoma. A nova voz enquadra-se perfeitamente e as músicas não desiludem para quem gosta de thrash metal teutónico, tendo aqui quase uma hora em que o género é muito bem tratado e trata-se de um nítido avanço em relação ao que a banda já fez antes.
Podemos dizer que é dinâmico – e é – mas o foco de temas como “Frozen Before Impact”, “Servant Of Fear”, “Whoremonger” e “What Doesn’t Kill Me Makes Me Stronger” é mesmo o thrash metal impiedoso e não se desvia muito (nada mesmo) do caminho. Para quem espera algo mais, poderá ficar desiludido, mas ficamos com a impressão que todos os que fervem com riffaria abundante e pesada, assim como solos alucinantes, que vão entrar em combustão espontânea após ouvir “Combat Cathedral”. Pode ter demorado a acertar com a coisa, mas finalmente os Assassin têm um álbum à altura do mítico início de carreira.
Nota: 8.4/10
Review por Fernando Ferreira
Entretanto, “Breaking The Silence” redime um bocado a banda e prepara o terreno para cinco anos mais tarde termos este “Combat Cathedral”, com alinhamento renovado – sendo que a mudança imediatamente visível foi a saída do frontman Robert Gonella, o vocalista de sempre, e a entrada de IngoBajonczak, também nos supersoma. A nova voz enquadra-se perfeitamente e as músicas não desiludem para quem gosta de thrash metal teutónico, tendo aqui quase uma hora em que o género é muito bem tratado e trata-se de um nítido avanço em relação ao que a banda já fez antes.
Podemos dizer que é dinâmico – e é – mas o foco de temas como “Frozen Before Impact”, “Servant Of Fear”, “Whoremonger” e “What Doesn’t Kill Me Makes Me Stronger” é mesmo o thrash metal impiedoso e não se desvia muito (nada mesmo) do caminho. Para quem espera algo mais, poderá ficar desiludido, mas ficamos com a impressão que todos os que fervem com riffaria abundante e pesada, assim como solos alucinantes, que vão entrar em combustão espontânea após ouvir “Combat Cathedral”. Pode ter demorado a acertar com a coisa, mas finalmente os Assassin têm um álbum à altura do mítico início de carreira.
Nota: 8.4/10
Review por Fernando Ferreira
