O sucesso obtido pelo segundo álbum, "The World, The Flesh, The Devil", dos suecos In Solitude fez com que a Season Of Mist se interessasse por relançar a estreia auto-intitulada de 2008, lançada originalmente pela High Roller Records, o que é uma boa jogada comercial e também uma boa forma de dar a conhecer o primeiro álbum da banda sueca a um público mais alargado, trazendo uma faixa bónus, a versão demo da "Faceless Mistress".
Para quem não conhece, o que se tem aqui é heavy metal, daquele que faz com que seja fácil cair na tentação de dizer que é puro, por muito disparatada que se saiba que é uma afirmação deste tipo. "Witches Sabbath" e o seu carácter ocultista, as cavalgadas maidenescas do início da "7th Ghost", a melodia inocente mas ao mesmo tempo, maléfica de "The Temple Of The Unknown" são apenas alguns dos exemplos daquilo que podemos encontrar aqui. Tudo com solos de guitarra e harmonias bem ao gosto do apreciador de heavy metal.
Os únicos problemas, que não o são verdadeiramente, que esta estreia encontra é na produção, não tão forte quanto as músicas pedem e a voz de Pelle Åhman, que, por vezes também não é tão forte quanto seria desejável. No entanto, o lado bom, é que o feeling vintage está lá e ao ouvir este primeiro álbum, é como se estivessemos a ouvir algo que foi lançado trinta anos atrás mas com uma qualidade suficientemente boa para que sobrevivesse ao chamado teste do tempo.
Para quem não conhece, o que se tem aqui é heavy metal, daquele que faz com que seja fácil cair na tentação de dizer que é puro, por muito disparatada que se saiba que é uma afirmação deste tipo. "Witches Sabbath" e o seu carácter ocultista, as cavalgadas maidenescas do início da "7th Ghost", a melodia inocente mas ao mesmo tempo, maléfica de "The Temple Of The Unknown" são apenas alguns dos exemplos daquilo que podemos encontrar aqui. Tudo com solos de guitarra e harmonias bem ao gosto do apreciador de heavy metal.
Os únicos problemas, que não o são verdadeiramente, que esta estreia encontra é na produção, não tão forte quanto as músicas pedem e a voz de Pelle Åhman, que, por vezes também não é tão forte quanto seria desejável. No entanto, o lado bom, é que o feeling vintage está lá e ao ouvir este primeiro álbum, é como se estivessemos a ouvir algo que foi lançado trinta anos atrás mas com uma qualidade suficientemente boa para que sobrevivesse ao chamado teste do tempo.
Nota: 7.8/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
