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Regresso algo aguardado por um dos nomes que tem crescido a olhos vistos nos últimos anos no espectro das sonoridades mais negras da escandinava. Aquilo que destaca os Vreid dos restantes é a sua abordagem muito pouco ortodoxa ao black metal, não tendo receio de juntar outras influências, à partida descabidas. Não se pense que estamos num circo esquizofrénico de estilos, não se trata disso. A inclusão de um certo espírito/sonoridades da década de setenta e oitenta surge aqui de forma natural ficando a ideia de que nem poderia ser de outra forma.
As oito faixas aqui contidas acabam por não ser surpreendentes, indo na mesma direcção que o álbum de 2011 "V" apontava, um certo espírito black'n'roll que para os lados da escandinávia na última década tem feito algum furor. Essa falta de surpresa é capaz de ser o maior factor contra este "Welcome Farewell" que parece não ser tão imediato como "V" foi. De qualquer forma, se se conseguir passar por cima desse factor, conseguirá gozar-se em pleno a boa música que temos aqui. Seja o factor hipnótico do final da "Way Of The Serpent" ou da faixa título, seja o solo (e o ambiente geral) de heavy metal clássico da "The Devil's Hand" ou até mesmo o ambiente bem setentista da "The Reap" que foi o single de avanço para este trabalho, com grandes harmonias de guitarra e um bom solo.
Não é o melhor álbum da banda, isso é certo, mas também não é um retrocesso, até porque se o álbum desiuludiu no início, o mesmo vai crescendo conforme se vai desenrolando, ficando uma boa impressão no final. A viajante "Sights Of Old" manda o ouvinte para fora e o groove da "Black Waves" trá-lo de volta, encontrando em "At The Brook" outra rampa de lançamento em forma de riffs hipnóticos para o espaço, onde o ouvinte/fã/simpatizante vai esperar por mais cerca de dois anos pelo próximo álbum. Poderá ser considerado como um marcar passo mas que não põe em causa nada daquilo que a banda nos tem mostrado.
As oito faixas aqui contidas acabam por não ser surpreendentes, indo na mesma direcção que o álbum de 2011 "V" apontava, um certo espírito black'n'roll que para os lados da escandinávia na última década tem feito algum furor. Essa falta de surpresa é capaz de ser o maior factor contra este "Welcome Farewell" que parece não ser tão imediato como "V" foi. De qualquer forma, se se conseguir passar por cima desse factor, conseguirá gozar-se em pleno a boa música que temos aqui. Seja o factor hipnótico do final da "Way Of The Serpent" ou da faixa título, seja o solo (e o ambiente geral) de heavy metal clássico da "The Devil's Hand" ou até mesmo o ambiente bem setentista da "The Reap" que foi o single de avanço para este trabalho, com grandes harmonias de guitarra e um bom solo.
Não é o melhor álbum da banda, isso é certo, mas também não é um retrocesso, até porque se o álbum desiuludiu no início, o mesmo vai crescendo conforme se vai desenrolando, ficando uma boa impressão no final. A viajante "Sights Of Old" manda o ouvinte para fora e o groove da "Black Waves" trá-lo de volta, encontrando em "At The Brook" outra rampa de lançamento em forma de riffs hipnóticos para o espaço, onde o ouvinte/fã/simpatizante vai esperar por mais cerca de dois anos pelo próximo álbum. Poderá ser considerado como um marcar passo mas que não põe em causa nada daquilo que a banda nos tem mostrado.
Nota: 8/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
