Com uma intro completamente clichê, os Gloryful iniciam este "Warriors Code" com tudo aquilo que fez muitos detestar o termo power metal no início do milénio. Tudo aquilo que se apontou como foleiro está aqui presente. Os refrões cheios de "hail"s e de "fight"s, os coros épicos a marcar presença, é algo que logo à partida promete desgraça. Que diabos, quando se tem uma capa em que tem uma senhora em biquini da era hiboriana a cavalgar um urso polar e de espada na mão é logo de se desconfiar do que aí vem.
É tudo o que a capa promete e mais. Quando se tem uma música chamada "Heavy Metal - More Than Meets The Eye" (que me fez lembrar os Transformers, não sei porquê...) logo aí se consegue perceber a profundidade lírica da coisa. Sendo este o álbum de estreia dos alemães, será que podemos considerar os Gloryful como mais uma banda que não interessa ao menino Jesus? Completamente o oposto. As letras são parvas, os riffs são um pouco requentados, até a voz parece que já se ouviu algures, mas a questão é que todas estas coisas más juntas... resultam. A sério, isto resulta.
Para quem gosta de heavy metal melódico/power metal, este álbum acaba por ser uma lufada fresca porque tem o mesmo efeito que se for ouvir um clássico qualquer do género lançado nos anos oitenta. O álbum entra como uma maravilha para quem gosta do estilo e quando se dá conta, já se ouviu três vezes seguidas. Claro que a opinião final continua a ser a mesma, letras fracas, pouco originalidade nas músicas mas um álbum que atinge em cheio o seu público alvo. Nada de errado com isso.
É tudo o que a capa promete e mais. Quando se tem uma música chamada "Heavy Metal - More Than Meets The Eye" (que me fez lembrar os Transformers, não sei porquê...) logo aí se consegue perceber a profundidade lírica da coisa. Sendo este o álbum de estreia dos alemães, será que podemos considerar os Gloryful como mais uma banda que não interessa ao menino Jesus? Completamente o oposto. As letras são parvas, os riffs são um pouco requentados, até a voz parece que já se ouviu algures, mas a questão é que todas estas coisas más juntas... resultam. A sério, isto resulta.
Para quem gosta de heavy metal melódico/power metal, este álbum acaba por ser uma lufada fresca porque tem o mesmo efeito que se for ouvir um clássico qualquer do género lançado nos anos oitenta. O álbum entra como uma maravilha para quem gosta do estilo e quando se dá conta, já se ouviu três vezes seguidas. Claro que a opinião final continua a ser a mesma, letras fracas, pouco originalidade nas músicas mas um álbum que atinge em cheio o seu público alvo. Nada de errado com isso.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira
